O patriarca do clã Zucatelli,(Antonio Zucatelli),foi o grande homenageado da Maçonaria.
Ao seus 85 anos, Antonio recebeu o título de Mestre Instalado, numa solenidade que contou com a participação de convidados especiais e da comunidade maçônica da região (presidida pelo Grão Mestre do Pará, Wagner Spíndola).
Como o blogueiro já contou por diversas vezes aqui , seu Zucatelli ainda atua nos meios empresariais, na área do agronegócio, do mesmo modo ,orientando familiares, e repassando experiências acumuladas ao longo de mais de 60 anos, dos quis mais de 50 fazendo empreendedorismo na região de Marabá.
Antonio Zucatelli, há mais de 60 anos recebendo o amor e a solidariedade da esposa,, dona Ilma.
A história de seu Antonio se confunde com a própria História de Marabá, pós período extrativista.
Portanto a homenagem prestada demonstra o respeito que a sociedade paraense tem por pelo patriarca, um homem que sempre esteve à frente de seu tempo.
Em síntese, Blogueiro junta-se aos idealizadores da maçonaria que realizou essa solenidade de gratidão, desejando vida longa a seu Antonio, pessoa de simplicidade
História de Antonio Zucatelli
Eventualmente, a história do patriarca se confunde com a própria História de Marabá, – um homem que , certamente, sempre esteve à frente de seu tempo.
Conversar com “seu” Antônio é conhecer detalhes dos vários períodos do desenvolvimento de Marabá.
É intenção deste blogueiro abrir uma agenda de gravações junto a Antônio Zucatelli para a coleta de depoimentos, visando, em futuro próximo, a publicação de um livro sobre a vida do patriarca, personagem de vida simples, muito apegada à família e um brasileiro do Espírito Santo que veio ajudar a desenvolver a Amazônia.
Já escrevi aqui neste blog sobre a importância da família Zucatelli para o desenvolvimento de Marabá e região.
O Grupo Zucatelli, para quem não sabe, emprega cerca de 700 pessoas, em diversos estados do Norte do país – desenvolvendo atividades nas áreas de concessionárias de carros, máquinas pesadas, construção e agronegócio.
O patriarca, ao desembarcar em Marabá no início dos anos 70, trazia a determinação e o sonho de desbravar a Amazônia, gerando emprego e renda.
Veio sozinho, depois trouxe a família.
E nunca mais voltou para o estado natal.